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CULPADOS

Quem terá razão nesse universo tão repleto de pontos de vista? Se eu não sou capaz de acessar em você aquilo que lhe compõe o mundo interno das percepções, como poderei apreender de você aquilo que sua alma sentiu quando viveu aquele fato? Diante das discórdias sem nome e das desavenças sem destinação concreta, o ego

Ciúmes

Freud já dizia que quem afirma não ter ciúmes está mentindo.

Diante desse alguém a quem elegemos como nosso par e por quem algo sentimos, ao mesmo tempo em que um elo se desdobra, um espinho brota na carne: o medo da perda. Entretanto, é do ser humano apegar-se e desejar do outro uma correspondência absolutamente fiel às suas necessidades, na freqüência exata de nosso desejo, coisa que alguém que possua individualidade e vida própria não será capaz de nos oferecer.

Coação do sedutor e vantagem do traído

É impossível que o ciúme não aflore quando se deflagra uma traição, remetendo-nos aos nossos antecedentes vividos, aos nossos sofrimentos e dores, visto que vemos o objeto de nosso amor pertencente a outro. Nos vemos numa luta contra esse elemento, muitas vezes uma luta em vão. Coloca-nos na busca de provas e respostas, muito embora o ciumento queira, no fundo, provar que não tem razão naquilo em que suspeita ou sabe. Todos os comportamentos habituais são substituídos por uma fúria, um descontrole, ou a entrada numa indiferença mórbida. Perde-se a dignidade momentaneamente e a dor do isolamento dilacera a alma, tornando-a obsessiva.


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